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segunda-feira, 30 de abril de 2012

Iniciado no CFP o Curso Educação Matemática no Ensino Médio




No sábado, do dia 14/04, começaram as atividades do EMEM, curso de formação continuada, o qual é ofertado sob a coordenação dos professores Leandro Diniz e Gilson Jesus. Tiveram interesse cerca de 60 professore(a)s do estado da Bahia, o(a)s quais enviaram e-mails buscando informações ou querendo participar do curso.

No final, foi organizado uma turma com 40 inscrito(a)s, estando 32 presentes, de 17 cidades diferentes: Salvador, Camaçari, Simões Filho, Cruz das Almas, Governador Mangabeira, Conceição do Almeida, Muritiba, Santo Antônio de Jesus, São Miguel das Matas, Canavieiras, Feira de Santana, Serrinha, Mutuípe, Ubaíra, Santa Inês, Milagres e Amargosa.

A abertura foi realizada no prédio de aulas do CFP, com palestra realizada pelo professor Leandro: “Educação Matemática e a Prática Pedagógica de Professores Pesquisadores”, em que aspectos como saberes necessários a prática educativa (FREIRE), reflexão na ação e sobre a ação (PEREZ) e o papel de protagonista que o(a) professor(a) é convidado a ter no curso, no sentido de compartilharmos experiências de modo colaborativo (PEREZ) foram debatidos.

O curso tem como finalidade criar condições para que o(a)s professore(a)s possam ter autonomia para a autoformação durante e após o EMEM. O professor Gilson Jesus apresentou a proposta do curso e o ambiente virtual Moodle. A equipe contou com a colaboração de Lais Campos Lucas, discente do curso de Licenciatura em Matemática do CFP, que atuou como monitora.
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Revista do CCAAB recebe trabalhos para primeiro fascículo


A Revista Arquivos de Pesquisa Animal, editada pelo Centro de Ciências Agrárias, Ambientais e Biológicas (CCAAB) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB), divulga chamada de trabalhos para serem publicados em seu primeiro fascículo, que tem como previsão de lançamento julho de 2012. A revista, que terá periodicidade quadrimestral e edição bilíngue (Português e Inglês), destina-se a publicação de trabalhos referentes à Medicina Veterinária e Zootecnia.

Serão abordados aspectos básicos e aplicados das áreas de clínica, microbiologia, epidemiologia, patologia, parasitologia, métodos de diagnóstico, reprodução, saúde pública, produção animal, nutrição animal, genética animal e melhoramento animal. Os trabalhos científicos encaminhados para publicação devem versar sobre essas temáticas e poderão ser redigidos em Português ou Inglês.

Os interessados devem submeter os trabalhos por via eletrônica através do formulário disponível online ou através do e-mail do editor geral, o professor do CCAAB Pedro Pedroso (pedroso@ufrb.edu.br). Não há taxas de publicação.

Observe as normas da revista no site www.ufrb.edu.br/apa.

Revista Griot do CFP/UFRB obtém conceito Qualis B5 da CAPES


A Griot - Revista de Filosofia do Centro de Formação de Professores (CFP) da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia (UFRB) obteve o conceito Qualis B5 pela Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (Capes) na recente classificação de periódicos científicos. A publicação, que tem periodicidade semestral, divulga pesquisas na área de filosofia e promove o debate filosófico por meio de novos ângulos que não apenas a filosofia tradicional.

Editada pelos professores do curso de Licenciatura em Filosofia do CFP/UFRB, José Vicente e Ronaldo Barros, a Griot foi conceituada pela primeira vez na classificação do Qualis, nas áreas de Filosofia e Artes. A avaliação da revista pela Capes levou em consideração critérios como a qualidade de seu conteúdo, o conselho editorial composto por pesquisadores de diversas instituições nacionais e internacionais e a regularidade das publicações.

“Essa conquista se soma às inúmeras contribuições do corpo docente da UFRB para o processo de consolidação da nossa instituição como uma universidade de excelência e inclusão social”, comemoram os editores. “Agradecemos a todos que contribuem com esta experiência exitosa”, destacam.

O próximo volume da Griot será publicado em junho de 2012. Para saber como enviar artigos, resenhas e traduções para a publicação e/ou conferir as edições anteriores, acesse o site www.ufrb.edu.br/griot.

Qualis - O Qualis é o conjunto de procedimentos utilizados pela Capes para estratificação da qualidade da produção intelectual dos programas de pós-graduação. A classificação de periódicos é realizada pelas áreas de avaliação e passa por processo anual de atualização. Esses veículos são enquadrados em estratos indicativos da qualidade - A1, o mais elevado; A2; B1; B2; B3; B4; B5, e C.

Consulte a classificação de periódicos no WebQualis.

Inscrições abertas para Prêmio BNB de Talentos Universitários


Até o próximo dia 28 de maio, podem ser realizadas as inscrições para o 11º Prêmio BNB de Talentos Universitários.

Os candidatos devem estar concluindo o último ano de graduação ou ter concluído em 2011, nas áreas de economia, comércio exterior, agronomia, turismo e sociologia, em qualquer Instituição de Ensino Superior na área de atuação do Banco do Nordeste (estados nordestinos, norte de Minas Gerais e Espírito Santo). As monografias devem apresentar propostas que contribuam para o desenvolvimento do Nordeste como um todo ou para qualquer Estado incluído na área de atuação do Banco do Nordeste ou ainda para algum subespaço regional.

Serão premiados os três primeiros colocados: o 1º lugar receberá R$ 2.500,00, o 2º, R$ 2.000,00, e o 3º, R$ 1.500,00.

Inscrições
As inscrições deverão ser feitas mediante o envio de três cópias impressas e uma em CD da monografia além do comprovante que o candidato está matriculado em curso de graduação ou que concluiu o curso de graduação no ano de 2011, com data de postagem nos correios até o dia 28 de maio de 2012, para o seguinte endereço:

"Banco do Nordeste Escritório Técnico de Estudos Econômicos do Nordeste - Etene Prêmio BNB de Talentos Universitários Av. Pedro Ramalho, 5700 – Bloco A2 - Térreo CEP: 60.740-000 - Fortaleza - Ceará".

Cada candidato poderá concorrer somente com uma monografia. Mais informações no site do BNB na Internet: www.bnb.gov.br ou pelo telefone (85) 3299-3034.

sábado, 28 de abril de 2012

Vitória vence Feirense e é finalista do Baianão pela 11ª vez consecutiva


O Esporte Clube Vitória era o grande favorito no jogo desta tarde no Barradão valendo vaga para as finais do Campeonato Baiano, e não deu outra. O time vermelho e preto fazendo jus a sua melhor estrutura, time, tradição e experiência em decisões e, sobretudo, contando com o apoio da sua torcida, levou sufoco, passou por sustos, no entanto, venceu pelo placar apertado de 3 x 2 ao Feirense e desta forma sofrida, é o primeiro clube classificado para as finais do Campeonato Baiano pela décima primeira vez consecutiva, em 11 anos.

Pedro Ken (foto)escorando um cruzamento de Rildo fez 1 x 0, e o lateral Léo, em um contra-ataque fulminante, marcou o segundo, ambos ainda no primeiro tempo.


No segundo tempo, o caldo engrossou, o Feirense ganhou força e sem uma segunda alternativa, correu todos os riscos. Mudou o time, partiu para cima e Danilo reduziu aos 7 minutos. Ainda continuou pressionando, teve o zagueiro Naldo expulso, mas levou o terceiro gol através de contra-ataque de Neto Baiano para o Vitória. O time de Feira ainda esboçou reação com um novo gol de Danilo, fazendo 2 x 3. Mas isso ainda era insuficiente para chegar ao empate e roubar o triunfo do Leão que foi construída essencialmente pela melhor apresentação do Leão no primeiro tempo. 

Recuperado do susto, o Leão agora sobe no camarote para aguardar o vencedor de Bahia e Vitória da Conquista, jogo que será realizado neste domingo, e que decide quem será o adversário do Esporte Clube Vitória na grande final do torneio da Federação Bahiana de Futebol, edição 2011.

Mas as decisões não param para o Esporte Clube Vitória: liquidado o Feirense e carimbada a classificação às finais do Campeonato Baiano, o clube agora volta todas as suas atenções para o duelo mata-mata contra o Botafogo pela Copa do Brasil, já na quarta-feira, 02/05, às 21h50 no Estádio Olímpico João Havelange, também chamando de Engenhão,  no Rio de Janeiro. 

Em alguns momentos, confira todos os detalhes da partida e, logo após, o vídeo com os melhores momentos e toda movimentação pós-jogo de Vitória 3 x 2 Feirense, partida que valeu pelas semifinais do Campeonato Baiano:

lhores Momentos


Mercado de produtos para pessoa com deficiência deve crescer 20% neste ano


Bens e serviços de tecnologia assistiva movimentaram R$ 1,5 bi no país em 2011; perspectiva é favorável, sobretudo, por apoio de novas linhas de crédito 

O Brasil acostumou-se nos últimos anos a notícias sobre a pujança da economia doméstica. Dentre tantos setores beneficiados um se destaca pelo fato de que seu avanço é sinônimo de inclusão e melhoria da qualidade de vida de uma enorme população que, há décadas, esteve marginalizada: as pessoas com deficiência (PcD). O mercado de bens e serviços de tecnologia assistiva – voltado não apenas ao público que nasceu ou adquiriu ao longo da vida algum problema físico, visual, auditivo, etc, mas também ao crescente número de idosos no país – movimentou cerca de 1,5 bilhão de reais em 2011. A projeção em 2012 é de elevação de 20% do faturamento. Os dados são do Grupo Cipa Fiera Milano, organizador da XI Feira Internacional de Tecnologias em Reabilitação, Inclusão e Acessibilidade (Reatech), que acontece até este final de semana em São Paulo. Com 300 expositores, a estimativa é que 48.000 pessoas passem pelos estandes do Centro de Exposições Imigrantes nos quatro dias de evento.
O crescimento do mercado de tecnologia assistiva deve-se a uma conjunção de fatores: desde a melhoria geral do ambiente econômico, passando pelo aumento do emprego das pessoas com deficiência, até a oferta de crédito especial por alguns bancos. Há ainda grande expectativa no setor em 2012 com o impacto do Plano Nacional dos Direitos da Pessoa com Deficiência (Viver sem Limite), lançado em novembro pelo governo federal. No Brasil, segundo dados preliminares do Censo de 2010, existem cerca de 45 milhões de pessoas com deficiência, o equivalente a 23% da população.
Automóveis – O segmento de automóveis é um dos que mais tem se beneficiado com o interesse das pessoas com deficiência. Do total movimentado pelo mercado de produtos de tecnologia assistiva no ano passado, cerca de 800 milhões de reais originaram-se apenas da compra e adaptação de veículos. Além do desejo natural de conquistar independência de locomoção, as vendas são favorecidas por preços mais convidativos. Afinal, as PcD’s podem comprar carros com isenção de Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), Imposto sobre Operações Financeiras (IOF), Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços (ICMS) e Imposto sobre Propriedade de Veículos Automotores (IPVA).
A Cavenaghi – empresa do ramo de adaptações veiculares, que possui duas lojas e 40 concessionárias autorizadas no Brasil – prevê expansão de 20% no faturamento neste ano. Hoje a companhia adapta e transforma anualmente cerca de 5.000 carros. Cada consumidor gasta entre 800 e 6.000 reais em produtos da linha de direção, por exemplo. “O mercado está sofrendo muita mudança, principalmente graças à Lei de Cotas. Quando essas pessoas entram no mercado de trabalho, elas começam a ser remuneradas e a consumir”, diz Monica Cavenaghi, diretora comercial da empresa, que planeja abrir mais seis lojas até o final do ano em cidades-sede da Copa do Mundo. Criada em 1991 e regulamentada em 1999, a lei determina que empresas com mais de 100 colaboradores têm de incluir homens e mulheres com deficiência em seus quadros de profissionais. Do total de pessoas nesta condição no país, cerca de 11 milhões têm capacidade laboral, segundo estimativas do Ministério do Trabalho (MTE).
Estrangeiras de olho – Diante da perspectiva de crescimento bastante limitado dos mercados tradicionais de bens e serviços para PcD’s, como a Europa e os Estados Unidos, algumas empresas estrangeiras começam a traçar projetos de longo prazo para países emergentes como o Brasil. A prestigiada alemã Otto Bock – presente no mercado doméstico há 37 anos como fornecedora de próteses – começou a trazer mais recentemente para o país cadeiras de rodas e órteses (estruturas que auxiliam na melhoria das funções do corpo) e já faz novos planos. “Estudamos a possibilidade de ter uma produção local com o objetivo de fazer produtos mais adequados ao perfil do brasileiro”, afirma Wilson Zampini, diretor da empresa na América Latina.
Enquanto não tem fábrica no país, a companhia reclama da demora para obter autorização de importação na Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Mesmo que, muitas vezes, seus produtos já possuam certificações europeias e americanas, a demora do órgão para liberar um bem que se almeja trazer do exterior pode levar de seis meses a um ano. Procurada pelo site de VEJA, a agência explica que a demora na aprovação geralmente ocorre pelo não cumprimento das exigências.
Programa governamental – Especialistas ouvidos pelo site de VEJA afirmam que o programa “Viver sem Limite” de 2011 coroa quase duas décadas de paulatino amadurecimento institucional em prol da inclusão plena da pessoa com deficiência na sociedade – e também na economia.  Com previsão orçamentária de 7,6 bilhões de reais até 2014, o plano inclui linhas de financiamento para empresas especializadas em tecnologia assistiva, crédito para o consumidor final com juros inferiores aos de mercado, compras governamentais para adequação de escolas e moradias populares, além do fortalecimento de ações de reabilitação.
As mudanças legais e econômicas nesta área são merecedoras de comemoração, mas ainda há muito a evoluir. “Os avanços são inegáveis, mas as condições de trabalho para as pessoas com deficiência, por exemplo, podem melhorar sobremaneira”, diz a consultora Carolina Ignara, da Talento Incluir, que ajuda empresas a contratar PcD’s. De acordo com ela, as principais dificuldades enfrentadas são a falta de cultura inclusiva no país, o reduzido entendimento sobre a Lei de Cotas e o déficit sociocultural da pessoa com deficiência. “Gestores despreparados pela cultura social, empresas contratando para cumprir cota e pessoas com deficiência sem saber seus direitos e deveres. Por isso, defendo que a inclusão deve investir em cultura. O entendimento leva ao respeito e aumenta as chances de sucesso”, completa.
Deficiência x renda – De acordo com o Relatório Mundial Sobre Deficiência, da Organização Mundial de Saúde (OMS), há uma prevalência maior de deficiência em países de renda baixa que em nações de rendimento mais elevado. Grosso modo, os mais pobres, desempregados e com baixa qualificação profissional estão expostos a um risco mais alto de se enquadrar também nesta condição. “É preciso entender a deficiência como um fator que se insere na relação entre a limitação funcional e o ambiente em que ela está inserida”, diz Luis Mauch, coordenador-geral da Mais Diferenças, organização da Sociedade Civil (OSCIP) especializada em educação e cultura inclusivas. Na avaliação dele, esse mercado ainda tem muito a se expandir no Brasil em comparação a economias mais maduras, como a Alemanha, por exemplo, que investiu muito em políticas e tecnologia para inserir pessoas com deficiência no pós-guerra. “Quanto mais adequado for o ambiente, melhores ficam as condições para as pessoas com deficiência. Entender isso gera oportunidades e é bom para a economia. Essas pessoas querem ser incluídas e cobradas”, acrescenta.
Impostos – Renato Laurenti, cadeirante há 28 anos e sócio da Comoir, empresa de e-commerce especializada em produtos para pessoas com deficiência, afirma que o poder público pode contribuir muito para esse mercado por meio da redução de impostos e desoneração da cadeia produtiva. Para ele, o número de empresas no mercado nacional ainda é restrito e, por isso, muitos artigos têm de ser importados. “Esse tipo de produto é prioritário, pois garante qualidade de vida e independência para essas pessoas, mas alguns ainda são muito caros”, diz. “Fico o dia inteiro sentado na minha cadeira. Se ela não for bem feita, com boa almofada, não aguento ficar. As cadeiras nacionais vêm melhorando, mas ainda não se comparam com as importadas em atributos como peso, conforto e mobilidade”, lamenta.
O empresário Vitor Hugo Silveira, da Altra Importação & Exportação, que traz do exterior produtos de uso diário, como talheres e alcançadores, concorda que a tributação é um grande problema. “Alguns produtos que não têm sofisticação, mas que ajudam na rotina, como talheres, acabam taxados na mesma categoria de produtos normais”, explica. Um exemplo dado por ele é um prato com bordas mais altas e ventosas para prender na mesa. A empresa o compra da China por cerca de 7 reais (4 dólares) e é obrigada a revendê-lo por 42 reais no mercado interno. Vinte reais do preço total referem-se apenas à tributação.
A despeito de tantos problemas, cegos, surdos, pessoas com deficiência física, idosos com problemas de mobilidade, etc, conseguem viver melhor hoje que décadas atrás. A conquista é mérito de todos: legisladores, governos, entidades sociais, empresários e das próprias pessoas com deficiência. O futuro inspira esperança. Contudo, cabe ao poder público – municipal, estadual e federal – papel ainda mais destacado. Como muitos bens e serviços, pela combinação de oferta restrita e impostos altos, ainda têm preços proibitivos para a maioria da população com deficiência, os governos poderiam guardar parcela da exorbitante arrecadação de impostos para apoiar este grupo com políticas públicas. Na Europa, não é raro que um cadeirante vá a uma feira como a Reatech, escolha a cadeira de seus sonhos e volte para casa, onde redige o pedido para compra do equipamento a ser endereçado ao governante local. E o mais interessante é que ele é atendido. O Brasil ainda tem de avançar muito para chegar lá.
Crédito para pessoa com deficiência
Em janeiro deste ano, o Conselho Monetário Nacional (CMN) regulamentou a possibilidade de empréstimos de microcrédito serem utilizados para financiar bens e serviços para pessoas com deficiência. A linha é composta por uma fatia de 2% do dinheiro que os clientes depositam à vista nos bancos.
Em janeiro, esse montante superava 1 bilhão de reais. Segundo o CMN, as instituições poderão definir o quanto dessa linha será destinado a este tipo de crédito. Os empréstimos têm valor máximo de 30.000 reais e devem ter fins específicos, como aquisição de aparelhos, adaptação de veículos e reformas de imóveis. Ainda segundo o órgão, as taxas de juros devem ser menores que 2% ao mês.
Independentemente da determinação do CMN, alguns bancos já oferecem crédito específico para aquisição de produtos para pessoas com deficiência. HSBC, Bradesco e Santander possuem linhas de Crédito Direto ao Consumidor (CDC) para financiamento de equipamentos. Já o Itaú e a Caixa Econômica Federal (CEF) oferecem o produto por meio da política de microcrédito definida pelo CMN.
O Banco do Brasil, por sua vez, possui dois tipos de financiamento. O BB Crediário para Pessoas com Deficiência, que oferece até 50.000 reais parcelados em 36 vezes, e o BB Crédito Acessibilidade, com linha de até 30.000 reais e juros de 0,64% ao mês. Contudo, como os recursos provêm da mesma fonte do microcrédito, a renda mensal máxima dos tomadores desse tipo de empréstimo deve ser de dez salários mínimos.
FONTE: http://veja.abril.com.br/noticia/economia/bilionario-mercado-de-produtos-de-tecnologia-assistiva-deve-crescer-20-neste-ano

"EU TENHO UM SONHO"...

Foto de Martin Luther King, Jr.
 Martin Luther King Jr.


Em um dos mais célebres momentos da luta pelos direitos civis, nos EUA (a marcha de Washington. 28 de agosto, 1963), o meu colega pastor batista e irmão em Cristo, posteriormente agraciado com o Nobel da Paz (em 1964),  Martin Luther King Jr, fez um dos mais memoráveis discursos já vistos e ouvidos pela humanidade. Uma das grandes personalidades do século XX, ele organizou e liderou marchas a fim de conseguir o direito ao voto, o fim da segregação, o fim das discriminações no trabalho e outros direitos civis básicos, através de uma campanha de não-violência e de amor para com o próximo. Vale a pena reler e refletir sobre suas inspiradas e inspiradoras palavras, especialmente dedicadas aos que amam a causa da liberdade em todas as suas faces. EU também TENHO UM SONHO... depois de ler o discurso na íntegra, abaixo, confira o vídeo com o áudio original: http://www.youtube.com/watch?v=HbQC9ikiKlI (1ª parte) e http://www.youtube.com/watch?v=dnQ0RtYffwc (2ª parte). Você não pode deixar de ver...


"Eu estou contente em unir-me com vocês no dia que entrará para a história como a maior demonstração pela liberdade na história de nossa nação.

Cem anos atrás, um grande americano, na qual estamos sob sua simbólica sombra, assinou a Proclamação de Emancipação. Esse importante decreto veio como um grande farol de esperança para milhões de escravos negros que tinham murchados nas chamas da injustiça. Ele veio como uma alvorada para terminar a longa noite de seus cativeiros.

Mas cem anos depois, o Negro ainda não é livre. Cem anos depois, a vida do Negro ainda é tristemente inválida pelas algemas da segregação e as cadeias de discriminação.

Cem anos depois, o Negro vive em uma ilha só de pobreza no meio de um vasto oceano de prosperidade material. Cem anos depois, o Negro ainda adoece nos cantos da sociedade americana e se encontram exilados em sua própria terra. Assim, nós viemos aqui hoje para dramatizar sua vergonhosa condição.

De certo modo, nós viemos à capital de nossa nação para trocar um cheque. Quando os arquitetos de nossa república escreveram as magníficas palavras da Constituição e a Declaração da Independência, eles estavam assinando uma nota promissória para a qual todo americano seria seu herdeiro. Esta nota era uma promessa que todos os homens, sim, os homens negros, como também os homens brancos, teriam garantidos os direitos inalienáveis de vida, liberdade e a busca da felicidade. Hoje é óbvio que aquela América não apresentou esta nota promissória. Em vez de honrar esta obrigação sagrada, a América deu para o povo negro um cheque sem fundo, um cheque que voltou marcado com "fundos insuficientes".

Mas nós nos recusamos a acreditar que o banco da justiça é falível. Nós nos recusamos a acreditar que há capitais insuficientes de oportunidade nesta nação. Assim nós viemos trocar este cheque, um cheque que nos dará o direito de reclamar as riquezas de liberdade e a segurança da justiça.

Nós também viemos para recordar à América dessa cruel urgência. Este não é o momento para descansar no luxo refrescante ou tomar o remédio tranqüilizante do gradualismo.
Agora é o tempo para transformar em realidade as promessas de democracia.
Agora é o tempo para subir do vale das trevas da segregação ao caminho iluminado pelo sol da justiça racial.
Agora é o tempo para erguer nossa nação das areias movediças da injustiça racial para a pedra sólida da fraternidade. Agora é o tempo para fazer da justiça uma realidade para todos os filhos de Deus.

Seria fatal para a nação negligenciar a urgência desse momento. Este verão sufocante do legítimo descontentamento dos Negros não passará até termos um renovador outono de liberdade e igualdade. Este ano de 1963 não é um fim, mas um começo. Esses que esperam que o Negro agora estará contente, terão um violento despertar se a nação votar aos negócios de sempre

. Mas há algo que eu tenho que dizer ao meu povo que se dirige ao portal que conduz ao palácio da justiça. No processo de conquistar nosso legítimo direito, nós não devemos ser culpados de ações de injustiças. Não vamos satisfazer nossa sede de liberdade bebendo da xícara da amargura e do ódio. Nós sempre temos que conduzir nossa luta num alto nível de dignidade e disciplina. Nós não devemos permitir que nosso criativo protesto se degenere em violência física. Novamente e novamente nós temos que subir às majestosas alturas da reunião da força física com a força de alma. Nossa nova e maravilhosa combatividade mostrou à comunidade negra que não devemos ter uma desconfiança para com todas as pessoas brancas, para muitos de nossos irmãos brancos, como comprovamos pela presença deles aqui hoje, vieram entender que o destino deles é amarrado ao nosso destino. Eles vieram perceber que a liberdade deles é ligada indissoluvelmente a nossa liberdade. Nós não podemos caminhar só.

E como nós caminhamos, nós temos que fazer a promessa que nós sempre marcharemos à frente. Nós não podemos retroceder. Há esses que estão perguntando para os devotos dos direitos civis, "Quando vocês estarão satisfeitos?"

Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto o Negro for vítima dos horrores indizíveis da brutalidade policial. Nós nunca estaremos satisfeitos enquanto nossos corpos, pesados com a fadiga da viagem, não poderem ter hospedagem nos motéis das estradas e os hotéis das cidades. Nós não estaremos satisfeitos enquanto um Negro não puder votar no Mississipi e um Negro em Nova Iorque acreditar que ele não tem motivo para votar. Não, não, nós não estamos satisfeitos e nós não estaremos satisfeitos até que a justiça e a retidão rolem abaixo como águas de uma poderosa correnteza.

Eu não esqueci que alguns de você vieram até aqui após grandes testes e sofrimentos. Alguns de você vieram recentemente de celas estreitas das prisões. Alguns de vocês vieram de áreas onde sua busca pela liberdade lhe deixaram marcas pelas tempestades das perseguições e pelos ventos de brutalidade policial. Você são o veteranos do sofrimento. Continuem trabalhando com a fé que sofrimento imerecido é redentor. Voltem para o Mississippi, voltem para o Alabama, voltem para a Carolina do Sul, voltem para a Geórgia, voltem para Louisiana, voltem para as ruas sujas e guetos de nossas cidades do norte, sabendo que de alguma maneira esta situação pode e será mudada. Não se deixe caiar no vale de desespero.

Eu digo a você hoje, meus amigos, que embora nós enfrentemos as dificuldades de hoje e amanhã. Eu ainda tenho um sonho. É um sonho profundamente enraizado no sonho americano.

Eu tenho um sonho que um dia esta nação se levantará e viverá o verdadeiro significado de sua crença - nós celebraremos estas verdades e elas serão claras para todos, que os homens são criados iguais.

Eu tenho um sonho que um dia nas colinas vermelhas da Geórgia os filhos dos descendentes de escravos e os filhos dos desdentes dos donos de escravos poderão se sentar junto à mesa da fraternidade.

Eu tenho um sonho que um dia, até mesmo no estado de Mississippi, um estado que transpira com o calor da injustiça, que transpira com o calor de opressão, será transformado em um oásis de liberdade e justiça.

Eu tenho um sonho que minhas quatro pequenas crianças vão um dia viver em uma nação onde elas não serão julgadas pela cor da pele, mas pelo conteúdo de seu caráter. Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia, no Alabama, com seus racistas malignos, com seu governador que tem os lábios gotejando palavras de intervenção e negação; nesse justo dia no Alabama meninos negros e meninas negras poderão unir as mãos com meninos brancos e meninas brancas como irmãs e irmãos. Eu tenho um sonho hoje!

Eu tenho um sonho que um dia todo vale será exaltado, e todas as colinas e montanhas virão abaixo, os lugares ásperos serão aplainados e os lugares tortuosos serão endireitados e a glória do Senhor será revelada e toda a carne estará junta.

Esta é nossa esperança. Esta é a fé com que regressarei para o Sul. Com esta fé nós poderemos cortar da montanha do desespero uma pedra de esperança. Com esta fé nós poderemos transformar as discórdias estridentes de nossa nação em uma bela sinfonia de fraternidade. Com esta fé nós poderemos trabalhar juntos, rezar juntos, lutar juntos, para ir encarcerar juntos, defender liberdade juntos, e quem sabe nós seremos um dia livre. Este será o dia, este será o dia quando todas as crianças de Deus poderão cantar com um novo significado.

"Meu país, doce terra de liberdade, eu te canto.

Terra onde meus pais morreram, terra do orgulho dos peregrinos,

De qualquer lado da montanha, ouço o sino da liberdade!"

E se a América é uma grande nação, isto tem que se tornar verdadeiro.

E assim ouvirei o sino da liberdade no extraordinário topo da montanha de New Hampshire.

Ouvirei o sino da liberdade nas poderosas montanhas poderosas de Nova York.

Ouvirei o sino da liberdade nos engrandecidos Alleghenies da Pennsylvania.

Ouvirei o sino da liberdade nas montanhas cobertas de neve Rockies do Colorado.

Ouvirei o sino da liberdade nas ladeiras curvas da Califórnia.

Mas não é só isso. Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Pedra da Geórgia.

Ouvirei o sino da liberdade na Montanha de Vigilância do Tennessee.

Ouvirei o sino da liberdade em todas as colinas do Mississipi.

Em todas as montanhas, ouviu o sino da liberdade.

E quando isto acontecer, quando nós permitimos o sino da liberdade soar, quando nós deixarmos ele soar em toda moradia e todo vilarejo, em todo estado e em toda cidade, nós poderemos acelerar aquele dia quando todas as crianças de Deus, homens pretos e homens brancos, judeus e gentios, protestantes e católicos, poderão unir mãos e cantar nas palavras do velho spiritual negro:

"Livre afinal, livre afinal.

Agradeço ao Deus todo-poderoso, nós somos livres afinal."

sexta-feira, 27 de abril de 2012

IGREJA BATISTA BRASILEIRA EM WASHINGTON - DC FAZ CAMPANHA CONTRA A FOME

O pastor Carlos Lustosa Mendes, líder espiritual da Igreja Batista Brasileira em Washington - DC, nos EUA e nosso amigo há mais de 22 anos, desde o saudoso tempo de graduação em Teologia no Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil (STBSB), realiza em Washington a CAMPANHA 30 HORAS DE FOME. Veja como ele a justifica e junte-se à IBBWDC, ainda que apenas em oração, nessa jornada de conscientização e ação, visando o combate à fome e à miséria no mundo:

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1 bilhão dos 7 bilhões de habitantes do planeta passam fome absoluta. 15 milhões são brasileiros. A fome dói e mata. Certamente voce que está lendo este texto não faz idéia do quanto é rico e favorecido.

Hoje a partir de 7:30pm iniciamos um jejum coletivo para orarmos e arrecadarmos recursos para diminuirmos a fome e a mortalidade infantil. Vamos dormir nas dependencias da IBBWDC. Amanhã iremos fazer trabalho comunitário, encerraremos no domingo em nosso encontro das 12:30pm. Faça alguma coisa. Envolva-se. Ore. A injustiça social é um problema nosso. Estamos tentando fazer a nossa parte para que os números dos injustiçados diminua.

"Pois eu estava com fome, e vocês me deram comida; estava com sede, e me deram água...Eu afirmo a vocês que isto é verdade: quando vocês fizeram isso ao mais humilde dos meus irmãos, foi a mim que fizeram.” (Mt 25:35-40- Jesus Cristo) "

"Com um homem faminto, você não pode falar de Deus, exceto em termos de pão" (Gandhi)

"Quem salva uma vida, salva o mundo" (Talmude).



Faça o bem secretamente


Max Lucado

“Gostam de orar em pé nas sinagogas, e às esquinas das ruas, para serem vistos pelos homens” (Mateus 6:5).

Esta é a definição prática de hipocrisia: “ser visto pelos homens”. A palavra grega para hipócrita, hypokrités, originalmente significava “ator”. Os atores do primeiro século usavam máscaras. Um hipócrita, portanto, é alguém que coloca uma máscara, um rosto falso.
Jesus não disse, “Não façam boas obras”. Nem instruiu, “Não deixe que suas obras sejam vistas”. Nós devemos fazer boas obras, e algumas obras, tais como benevolência ou ensino, devem ser vistas para terem impacto. Então sejamos claros. Fazer uma coisa boa é uma coisa boa. Fazer o bem para ser visto não é. Na verdade, fazer o bem para ser visto é uma ofensa grave. Aqui está por que.
A hipocrisia afasta as pessoas de Deus. Quando as almas ávidas por Deus entram em uma congregação de aspirantes a superastros, o que acontece? Quando os que procuram Deus veem cantores pomposos como artistas de Las Vegas… Quando eles ouvem o pregador – um homem de cabelo, roupas e palavras polidas – atuar para a multidão e excluir Deus… Quando os outros participantes se vestem para serem vistos e fazem muito dos seus dons e ofertas… Quando as pessoas entram em uma igreja para ver Deus, mas não conseguem ver Deus por causa da igreja, não pense nem por um segundo que Deus não reage. “Tomem cuidado especialmente quando tentarem ser bons para que vocês não façam disso uma apresentação teatral. Talvez seja uma boa cena, mas o Deus que fez vocês não estará aplaudindo” (Mateus 6:1 MSG).
A hipocrisia afasta as pessoas de Deus. Então Deus tem uma política de não tolerância. Deixe que os corpos frios e sem vida do casal fraudulento publiquem seu aviso intencional. Vamos levar a hipocrisia tão a sério como Deus a leva. Como nós podemos?
Não espere créditos pelas boas ações. Nenhum. Se ninguém notar, você não fica desapontado. Se alguém notar, você dá o crédito a Deus. Faça esta pergunta a você mesmo: se ninguém soubesse do bem que faço, mesmo assim eu o faria? Se não, você o está fazendo para ser visto pelas pessoas.
Faça doações financeiras em segredo. O dinheiro mexe com o falso dentro de nós. Nós gostamos de ser vistos ganhando-o. E nós gostamos de ser vistos dando-o. Então “quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita” (Mateus 6:3).
Não finja espiritualidade. Quando você for à igreja, não escolha um assento apenas para ser visto ou cante apenas para ser ouvido. Se você levantar suas mãos em adoração, levante mãos santas, não mãos chamativas. Quando você falar, não falsifique o seu vocabulário com expressões religiosas modernas. Nada enjoa mais do que um “Louve ao Senhor” falso, um “Aleluia” superficial ou um “Glória seja a Deus” fingido.
Conclusão: não faça da sua fé uma apresentação teatral. “Olhem para mim! Olhem para mim!” é um grito usado no parquinho, não no reino de Deus. Silencie as trombetas. Cancele o desfile. Chega de mencionar nomes. Se os elogios vierem, educadamente devie-os antes que você acredite neles. Destrua o desejo de ser notado. Desperte o desejo de servir a Deus.
Preste atenção no conselho de Cristo: “Lave primeiro o copo por dentro, e então a parte de fora também ficará limpa!” (Mateus 23:26 NTLH). Coloque foco na parte de dentro e a parte de fora cuidará de si mesma. Coloque os seus motivos diante de Deus a cada dia, a cada hora. “Ó Deus, examina-me e conhece o meu coração! Prova-me e conhece os meus pensamentos. Vê se há em mim algum pecado e guia-me pelo caminho eterno” (Salmos 139:23-24 NTLH).
Faça coisas boas. Apenas não as faça para ser notado. Você pode ser bom demais para seu próprio bem, você sabe.
“Mas quando você der esmola, que a sua mão esquerda não saiba o que está fazendo a direita, de forma que você preste a sua ajuda em segredo. E seu Pai, que vê o que é feito em segredo, o recompensará” (Mateus 6:3-4).
Senhor, o senhor deixa claro em sua Palavra que odeia a hipocrisia, sobretudo porque ela afasta as pessoas do senhor. Então, Pai, eu oro que o senhor diminua a minha tendência natural a procurar reconhecimento pessoal por quaisquer coisas boas que o senhor permite que eu faça. Não quero ser falso, mas também não quero ser um caçador de glória. Encha-me com o seu Espírito e ensine-me a seguir o seu exemplo dando alegremente toda a glória a seu Filho. Em nome de Jesus eu oro, amém.

Autor: Max Lucado
Fonte: Irmãos

Prorrogadas as inscrições para o PIBIC e o PIBITI


Os editais do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação em Desenvolvimento Tecnológico e Inovação (PIBITI) e do Programa Institucional de Bolsa de Iniciação Científica (PIBIC) tiveram seus períodos de inscrições prorrogados até 07 de maio. A data de divulgação dos resultados também foi alterada para 29 de maio.

Os candidatos deverão possuir disponibilidade de 20 horas semanais de dedicação às atividades de pesquisa, não ter vínculo empregatício nem ser beneficiado por outro auxílio, entre outras exigências. As bolsas terão início em 1º de agosto de 2012 e término em 31 de julho de 2013.

Em ambos os programas, o estímulo a pesquisadores, estudantes e a própria instituição são buscadas como forma de promover o desenvolvimento tecnológico e a inovação. Além da Universidade Federal do Recôncavo da Bahia, através de sua Pró-Reitoria de Pesquisa e Pós-Graduação (PRPPG), o PIBIC e o PIBITI têm o apoio do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). A Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado da Bahia (FAPESB) também auxilia o PIBIC.

A inscrição online será feita pelo endereço eletrônico: www.ufrb.edu.br/pibic

Edital 1 - PIBIC e PIBIC-AF
Edital 2 - PIBITI