NESTE DIA, em que a saudade se confunde com homenagens, muitas pessoas se voltam para a realidade da morte, mantendo idéias as mais diversas e por vezes deprimentes, desesperançosas ou ilusórias sobre o tema, os que cremos na Bíblia, nos sentimos confortados. Assim, aproveitamos para reafirmar a convicção de que Jesus venceu a morte e nos concede vida abundante (João 10.10), assim como a viva esperança de vida eterna com Deus a todos os que crêem. Por isso não precisamos ficar lamentando pelos que já se foram, buscando contatos que nos fazem vítimas de crenças infundadas ou de embustes, mesmo os denominados de "científicos", ou ainda sentindo pena de nós mesmos que tivemos que enfrentar as perdas. O tempo é de lembrarmos com alegria que tragada foi a morte na vitória de Jesus na cruz e no poder de sua ressurreição e que haverá um dia final em que "Deus limpará de nossos olhos toda a lágrima e já não haverá mais morte, nem pranto, nem dor..." Confira no texto de John Stott, ele que já habita na eternidade com o Senhor da vida.
Poiésis é uma palavra polissêmica de origem grega. Ela denota, entre outras coisas, a ação ou a capacidade de produzir ou fazer algo de forma criativa. Nos escritos de Platão é possível entender a poíésis como processo criativo, conhecimento e aprendizado lúdico; ação que converte o “não ser” em “ser”. Este é o nosso tempo e espaço de poiésis na educação, nos afetos, na poesia... Façamos a nossa parte e emprestemos à vida a ação criativa do ser humano! Seja bem-vindo(a)!
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